Seu olhar doce e jovial
Surpreendeu minh’alma
Com o que de novo me trouxeste
Sem nada pedir...
Estava eu ali, diante do olhar de uma maga
De dedos rápidos e precisos
Em teclados e teclas, disparadores e bonecas
pude ver, serem de carne e osso
E numa comunhão simples e bela
Sorrimos , um para o outro
Na presença de um lugar comum...
Temos olhares diversos
E da mesma forma , apenas um.
Maga de olhares que me encantam
Deixou-se aprisionar por minhas lentes
Num olhar de menina
Que tão distante parecia para mim...
Agora você , Junia, pertence a terra onde vivo
Tem na boca o mesmo gosto do cappucino que nos tomou...
Agora , Junia, carrego feliz essa amizade
Diafragmática que entre nós se criou.
Miro Martins
Fevereiro de 2009
2 comentários:
Que honra!
Eu amei o poema, conhecer vc, o capuccino... tdo!:)
Muito obrigada!
Passeando pelos teus blogs...
Interessante o "registro" da estrada, ótimas poesias...
Parabéns.
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